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Country Girls, a Força e o Glamour das Queridinhas do Team Roping

    country

    Conheça a História e Idéias das Country Girls…

    Como qualquer outra modalidade, o team roping vem unindo forças e demonstrando cada vez mais o sucesso em suas apresentações, tendo ídolos como referências, sejam eles treinadores, laçadores que já se foram, representantes do nosso Brasil espalhados pelo mundo a fora, ou apenas grandes laçadores.
    Ao acompanhar maridos, namorados, pais, irmãos, cunhados ou mesmo grandes amigos, nós nos tornamos apaixonadas pelo team roping… Sendo assim, a filha de um grande laçador, o pioneiro no laço, o Sr. Celso Batista, Jacqueline Cotini cria em rede social, o grupo de laço COUNTRY GIRLS, em 09 de novembro de 2013. O grupo tem a intenção de fazer com que laçadoras espalhadas pelo Brasil se conheçam e se interajam, trocando experiências e afinidades, construindo amizades para que, assim,o grupo se fortaleça e se expanda, atraindo garotas que são admiradoras e aspirantes desse esporte, mas que, muitas vezes, se sentem tolhidas pelas oportunidades, por preconceitos ou mesmo pela falta de informação a respeito da existência de garotas que atuam efetivamente na prática do laço.
    Hoje nosso grupo conta com 34 participantes. Temos tido nele experiências únicas… Tornamo-nos próximas, muitas vezes sem nos conhecermos pessoalmente (vantagens do mundo virtual). Podemos conhecer o potencial de cada uma, habilidades e começamos a trocar “sabedorias”… Hoje a dificuldade de uma é dividida com todas, e os conselhos e opiniões são primordiais na transposição de barreiras e no fortalecimento da classe de laçadoras. Desde então, começamos a querer nos profissionalizar, assim como nossos ídolos. Foi aí que surgiu o sonho de criarmos uma categoria feminina no team roping.
    Uma das integrantes de nosso grupo, em julho de 2015, esteve presente no evento da ABQM (Associação Brasileira do Quarto de Milha), e comentou com um dos “superiores” da raça, o desejo do nosso grupo. E tivemos uma resposta esperançosa. Foi quando percebemos que precisávamos mostrar quem realmente éramos, que éramos um grupo coeso e forte, que não deveríamos nos restringir só no virtual, mas dividir com todos a nossa garra. Decidimos criar redes sociais mais amplas, e registrar a nossa marca, COUNTRY GIRL.

     

    Com o bom gosto e exigência de todas, entramos num consenso e escolhemos bonés, camisas, bolsa de cordas, adesivos, etc com a nossa marca. Dividimos com os “internautas” vídeos e fotos das nossas integrantes em treinos e provas. E depois disso, percebemos que muitas mulheres tinham vontade, mas não tinham coragem, e passamos também a ser espelho de dedicação, força e garra para elas. Aumentou o número de laçadoras e, pelo entusiasmo estampado nos contatos que temos tido, a tendência é aumentar ainda mais.
    Com a evolução desse processo, logo começamos a ser reconhecidas. Com convites de provas maiores, rodeios e bolões. Hoje temos provas com dia reservado especialmente para nós, da categoria feminina. Quando, de repente, saiu a tão esperada resposta da ABQM, fomos convidadas a fazer uma apresentação das “queridinhas do rodeio”, ou “as meninas do team roping”, ou “as da corda perfumada”, ou “time das Country Grils”, ou “brutas na corda”, ou então as queridas “Country Girls”. Felizes com esse convite que revela uma aposta em nós, de primeiro, ficamos perplexas, mas com uma esperança de que “vai dar tudo certo”. E com enorme agradecimento pelos responsáveis por acreditar em nós. Vamos dar mais esse passo importante para a consolidação do nosso grupo.
    O nosso sonho não acaba aqui, ainda não conhecemos todas pessoalmente e, mesmo com todas as dificuldades que enfrentamos, temos um desejo enorme de fazermos um evento com o glamour da mulher no estilo Country Girls.
    Enfim, somos cowgirls completas: mulheres, esposas, namoradas, filhas, mães, irmãs; sabemos “pilotar” um fogão, administrar um lar, e com plena delicadeza, charme e elegância, nos completamos no team roping.
    Temos uma frase que vem nos acompanhando:

    “A única diferença entre vaqueiras e anjos, é que os anjos não cavalgam tão bem!”
    Pode ser que seja verdade, porque o que faltava nas “anjas”, as Country Girls terminaram de completar.

    Criaçãodo Texto: Iara Paulinelli Habib Dornelas

     

    Conheça essas meninas que estão fazendo a diferença em nosso esporte:

     

    BLOG TEAM ROPING BRASIL